Ao abrir os comentários sobre a BLOGAGEM COLORIDA - COR AMARELA, encontro um comentário pequenino com esses dizeres:
Olá Regina, tem uma rosa amarela pra você, no meu blog. Beijo.
Olá Regina, tem uma rosa amarela pra você, no meu blog. Beijo.
Fui lá ver era a JOANA uma das minhas SEGUIDORAS que é brasileira, mas mora na Itália, desde de 1983, metade dela está lá e metade dela está aqui em nossa Pátria querida.
Essa ROSA AMARELA ela fotografou no jardim de sua Amiga MILENA lá na Itália.
Essa ROSA AMARELA ela fotografou no jardim de sua Amiga MILENA lá na Itália.
Joana ama o PATCHWORK e tudo aquilo que gira em torno dessa maravilhosa arte.
Mas ela também gosta de bicicleta, de lidar com as panelas, de música em geral, filmes que a fazem pensar, livros que consegue ler até o fim e da natureza...
Mas ela também gosta de bicicleta, de lidar com as panelas, de música em geral, filmes que a fazem pensar, livros que consegue ler até o fim e da natureza...
Ela faz trabalhos maravilhosos e para mim é uma honra receber tal carinho de uma Amiga de além mar...
Por ela apreciar poesias, eu retribuo a delicadeza de seu gesto com um poema e com essas duas rosas que acabei de fotografar no meu jardim:
Por ela apreciar poesias, eu retribuo a delicadeza de seu gesto com um poema e com essas duas rosas que acabei de fotografar no meu jardim:
E há Poetas que são Artistas...
E há poetas que são artistas
E trabalham nos seus versos
Como um carpinteiro nas tábuas!
Que triste não saber florir!
Ter que pôr verso sobre verso,
Como quem constrói um muro
E ver se está bem, e tirar se não está!
Quando a única casa artística é a Terra toda
Que varia e está sempre bem e é sempre a mesma.
Penso nisto, não como quem pensa,
Mas como quem respira,
E há poetas que são artistas
E trabalham nos seus versos
Como um carpinteiro nas tábuas!
Que triste não saber florir!
Ter que pôr verso sobre verso,
Como quem constrói um muro
E ver se está bem, e tirar se não está!
Quando a única casa artística é a Terra toda
Que varia e está sempre bem e é sempre a mesma.
Penso nisto, não como quem pensa,
Mas como quem respira,
E olho para as flores e sorrio...
Não sei se elas me compreendem
Nem sei eu as compreendo a elas,
Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
De nos deixarmos ir e viver pela Terra
E levar ao solo pelas Estações contentes
E deixar que o vento cante para adormecermos
E não termos sonhos no nosso sono.
Alberto Caeiro, in “O Guardador de Rebanhos” - Poema XXXVI - Heterônimo de Fernando Pessoa
Joana muito obrigada! Você me fez imensamente feliz!!!
Um abração afetuoso para você,
Regina Coeli
Não sei se elas me compreendem
Nem sei eu as compreendo a elas,
Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
De nos deixarmos ir e viver pela Terra
E levar ao solo pelas Estações contentes
E deixar que o vento cante para adormecermos
E não termos sonhos no nosso sono.
Alberto Caeiro, in “O Guardador de Rebanhos” - Poema XXXVI - Heterônimo de Fernando Pessoa
Joana muito obrigada! Você me fez imensamente feliz!!!
Um abração afetuoso para você,
Regina Coeli
Amigos são mesmo jóias raras.
ResponderExcluirBeijos
Amigos e um rosa,
ResponderExcluiramarela linda,
tudo de bom nesta vida.
bjs cariocas